Emilyn Araujo e Letícia dos Santos elogiam o programa do SESI, Caixa de Cultura, que incentiva à leitura para dentro das empresas.
Por: SESI Itapetininga
30/07/201917:13- atualizado às 14:48 em 21/12/2019
Durante as pausas para o almoço, as amigas Emilyn Cristina de Menezes Araujo e Letícia Leme dos Santos tem um hábito em comum: correm até a Caixa de Cultura do SESI, instalada na entrada principal da RealDesc, empresa fabricante de produtos descartáveis para os setores hospitalares, odontológico e alimentício, localizada no Jardim Bela Vista, em Itapetininga.
A maior incentivadora no hábito de leitura de Emilyn, foi a sua colega de trabalho Letícia. Quando entrou na RealDesc, achava que ler “era muito chato”. Mas depois da insistência da amiga Letícia, se convenceu a pegar um livro do acervo da Caixa de Cultura e percebeu a magia do universo da literatura.
Já Letícia lê desde criança. Seu primeiro contato com a literatura foram os gibis da Turma da Mônica, depois conheceu na sala de leitura da EE Jair Barth, os livros de Monteiro Lobato. Hoje, costuma ler muitos livros de fantasia e de investigação criminal.
“Hoje faço empréstimo para o meu esposo”, diz Emilyn. “No começo ele estranhou que uma empresa possuísse um acervo de livros nas suas dependências para empréstimo. Quando trouxe a ele um exemplar, ele adorou a iniciativa da empresa e do SESI”, concluiu.
Ela curte muito o acervo da Caixa de Cultura, quando quer um título pede para a Agente de leitura da empresa, Ana Luiza Pires de Arruda, que prontamente verifica com o SESI a possibilidade. “Até agora sempre fui muito bem atendida”, afirma. Emilyn costuma indicar para as amigas os livros da autora Silvia Day.
Dinâmica, Letícia vem se dedicando a um projeto muito particular: escrever um livro de como as amigas da RealDesc conheceram seus namorados. Segundo ela, o livro tem uma linguagem ágil e a estrutura lembra um diário. Ela revela que o livro também está repleto de ilustrações. Esta ideia surgiu das conversas com a amiga Letícia Coutinho. “Durante o intervalo, ela parece uma jornalista, colhendo informações para escrever o livro”, conta Letícia.
Elas afirmam que ler mudou a forma delas verem o mundo. Hoje leem até rótulo de produtos no supermercado. E concordam, que o hábito da leitura mudou o comportamento. “Antes não tinha paciência para nada, hoje estou muito mais calma. Ler é muito bom, recomendo”, declara Emilyn.